sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

branco da branquinha...


"Falo de uma ave que imaginei em sonhos, uma ave de uma beleza indescritível, muito além da elegância de um cisne branco, de um branco neve, como se toda a luz que nele incidisse pudesse ser reflectida para os nossos olhos aflitos.

Gosto dos cisnes!
Talvez a forma esbelta não justifique tudo, talvez não seja só o branco puro que impressiona a vista. Talvez seja só a branda calma com que se movimenta, quase parado no equilíbrio perfeito sobre as águas do lago que lhe ponho à volta.

O branco é uma luz intensa, como um sol, um sol onde está escrito o destino de tudo. No branco está a pureza do encontro, a exaltação do desejo, o caminho, os atalhos, o reencontro, o futuro e a paixão.

Sobre o branco escreve-se o amor"

1 comentário:

cor branca disse...

Âmbar e jade

Âmbar é a cor que não digo, senão a ti.
Âmbar é a única praia que conheço, onde vou ouvir a voz das conchas e dos corais, por entre o marulhar cadente de ondas de fogo, batendo ao ritmo dos nossos corpos quando fazem amor.
Nunca ouvi notícia de que o mar pudesse secar algum dia.
Isso eu sei. Isso eu compreendo.

Jade como uma jóia preciosa, como a riqueza bastante para sobreviver.
É em ti que descubro a jóia da sobrevivência, do estar vivo e atento.
Jade como a palavra que se diz, como a flor de lis.
Então a jóia é um nome que se usa no peito e que brilha ao ritmo de um coração aflito, mas seguro.

Porque... o amor verdadeiro é eterno!
carinho para os pikenos!